News: Primeiro trailer e novas fotos da adaptação de “Cell”

Apesar de estar em produção há anos, “Cell”, adaptação do livro homônimo de Stephen King, ainda não estreou, nem nos cinemas gringos nem por aqui. O que se sabe, entretanto, é que após tantas reviravoltas e supostas datas de lançamento, parece que agora a coisa vai decolar de vez, já que inúmeras imagens do longa e até mesmo um trailer já foram divulgados (confira abaixo). Originalmente o filme foi anunciado em 2006, mesmo ano de lançamento do livro, porém apenas agora, dez anos depois, é que parece que… a coisa vai andar. Tod Williams (Atividade Paranormal II) será o responsável pela direção:

Recentemente o diretor do filme deu algumas declarações interessantes sobre a produção do longa. Uma delas foi sobre a visão que será adotada por ele sobre não ser necessariamente um filme com a temática voltada para zumbis.

“No fim ficamos surpresos sobre como é difícil ter que fazer com que não fosse um filme sobre zumbis, afinal o próprio Stephen King dedicou o livro a George A. Romero”

A preocupação do diretor com este detalhe é evidente, já que no livro fica bem claro que as vítimas do evento que ficou conhecido como “O Pulso” não são realmente zumbis (ao menos não no sentido de mortos-vivos, já que eles não estão mortos), mas pessoas que literalmente enlouqueceram. Só nos resta saber se o diretor saberá explorar esse pequeno detalhe melhor do que King, que tinha a faca e o queijo na mão para explorar o lado mais “humano” dos “fonáticos” (como os “zumbis” são chamados no romance).

No elenco do filme teremos de volta Samuel L. Jackson, que interpretará Tom McCourt, um engenheiro e ex-soldado que escapa de Boston, ao lado de, Clayton Riddell, vivido por John Cusack. Ambos já participaram de outra conhecida adaptação de um conto de Stephen King, 1408 (do livro “Tudo é Eventual”). Nos EUA a estreia está marcada para o dia 10 de Junho. No Brasil o filme tem estreia prevista para 16/06/2016.

Confira nossa galeria de imagens abaixo:

Um dia, todos os telefones celulares do mundo sofrem a interferência de uma mesma pulsação, com consequências trágicas: as vítimas do acontecimento se tornam criaturas assassinas e sedentas por sangue. No meio do caos, um artista tenta reencontrar o filho.

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