A Torre Negra: Nasce o Pistoleiro #07

Título Original: The Dark Tower: The Gunslinger Born #07
Título Traduzido: A Torre Negra: Nasce o Pistoleiro #07
Publicação: 01/08/2007
Publicação no Brasil: 01/02/2009
Série: A Torre Negra
Arco: Nasce o Pistoleiro
Edição: 07 de 07
Número de Páginas: Aproximadamente 30
Personagens: Roland Deschain, Cuthbert Allgood, Alain Johns, Sheemie
Editora: Marvel Comics
Equipe Criativa: Peter David e Robin Furth (Roteiro) / Jae Lee e Richard Isanove (Arte)
Arte de capa: Jae Lee

Olá Pistoleiros! Como prometido, voltamos com a resenha da ultima HQ do primeiro arco, “Nasce o Pistoleiro”. Essa edição já tem inicio com uma Susan relutante sendo capturada pelos caçadores do grande caixão, observada de longe pelos olhos do pobre Sheemie, que, felizmente, tinha saído para “dar uma mijadinha” pouco antes de Jonas e seus lacaios chegarem. Ele presencia Rhea entregando, a contragosto, a Toranja de Merlim para o exilado Eldred, enquanto espera pelo momento certo para seguir Clay e Susan Delgado.

Enquanto isso, no pasto ruim começa a batalha entre Roland e os caçadores do grande caixão. Armados com sua atiradeira, Cuthbert logo da conta de dois dos homens de Eldred Jonas, e antes que o quarto homem tombasse pelas facas de Alain, a tocaia deles é descoberta. Se inicia então uma batalha sangrenta entre eles, onde o próximo a tombar, pelas balas de um Cuthbert ainda não oficialmente pistoleiro (mas com a força de vontade e habilidade de um) é Roy Depape. BANG! Um tiro certeiro na testa! Pouco depois é a vez de Eldred Jonas tombar. De nada adiantam suas ameaças que envolvem a destruição da Toranja de Merlim, pois antes de conclui-las, Roland, ágil como um Pistoleiro deve ser, se encarrega de transformar Jonas em um pedaço morto de carne.

Enquanto os Pistoleiros comemoram a vitória, não muito longe dali a tia de Susan recebe uma visita não muito agradável, a bruxa Rhea, que conta para Cordelia como Susan entregou sua pureza para Will Deaborn, deixando-a furiosa. Tanto que a convence a fornecer um pouco do seu sangue para ela para que possa ajuda-la a arquitetar seu plano de vingança.

De volta aos Pistoleiros nos deparamos com a emboscada que os garotos armaram para os homens de Farson, antes que pusessem os caminhões tanque de Citgo em movimento. Alain aproveita a distração dos inimigos para metralhar o máximo que conseguir de caminhões tanques, reduzindo-os a um amontoado de ferros retorcidos pelo calor do fogo.

De volta a Hambry, a velha bruxa Rhea consegue convencer os cidadãos a se voltarem contra Susan, acusando-a de traição no complô que motivou a morte do prefeito da cidade. Paralelo a isso, Roland, Cuthbert e Alain levam adiante o plano original e atraem os homens de Farson até a Lumina, onde eles acabam sendo consumidos por ela. De volta a Hambry, nos deparamos com Susan presa à Árvore de Charyou, queimando, enquanto grita o nome do seu amado.

E assim termina o primeiro arco de Hqs lançado pela Marvel Comics em 2007 e no Brasil, no ano passado, pela editora Panini e em versão encadernada pela Suma de Letras. Não temos muito do que reclamar da qualidade do material publicado pela Panini e pela Suma no Brasil, já que tanto a versão “mensal” quanto o encadernado ficaram muito bons, mantendo as mesmas características do material original, com exceção, é claro, de grande parte dos extras no final das hqs que foram cortados na versão brasileira e que seriam de suma importância para um melhor entendimento do mundo de Roland Deschain e seus amigos. Só nos resta torcer que num futuro não muito distante (o encadernado do terceiro arco, “traição”, está previsto para o primeiro semestre do ano que vem) a suma corrija esse erro e, quem sabe, talvez até publique pelo menos o “Almanaque do Fim-Do-Mundo” por aqui.

Mas então é isso pistoleiros… Nós vemos na semana que vem, quando daremos inicio às resenhas do segundo arco de Hq´s, “O longo caminho para casa”. Longos dias e belas noites Pistoleiros!

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